Imagem por: Fundação Dom Cabral

Diante de um cenário oscilante de mudanças econômicas e políticas, determinados acontecimentos influenciam muito na maneira como as empresas passaram a funcionar. Muitas organizações adotaram áreas especializadas em gestão de riscos, que tem a responsabilidade de elaborar e executar estratégias, promovendo a integração das pessoas e o trabalho em conjunto.

Os riscos são as principais causas de incertezas que podem levar aos prejuízos de um negócio. Esse deve ser analisado durante o planejamento de um projeto, é necessário que se tenha a previsão dos problemas que podem ocorrer durante o seu desenvolvimento. Por exemplo, quando uma construtora pretende fazer uma casa, todos os envolvidos precisam conhecer o que será essa construção, para quem vamos entregar, quais são os resultados esperados e principalmente, quais os riscos que podem surgir durante a execução da obra, como acontecer algum acidente com quem está no operacional ou problemas burocráticos com órgãos do governo, e que consequentemente impactaram negativamente outras variáveis como prazo, custos, recursos, entre outros.

O mesmo acontece nas áreas de uma empresa, a gerencia e a liderança, junto com a sua equipe precisa gerenciar o projeto com sabedoria e responsabilidade. Utilizar ferramentas de apoio como o termo de abertura de um projeto para especificar o que será, EAP para detalhar as etapas a serem realizadas, usar a matriz RACI para atribuir quem serão os responsáveis, as autoridades, aqueles que precisam ser consultados durante tomadas de decisões ou apenas quem será informado são metodologias que ajuda a manter a equipe informada e preparada para momentos indesejados.

Portanto, o gerenciamento de riscos é fundamental para o bom desempenho dos planos da empresa, e isso tudo só é possível quando gerencia, liderança e equipe trabalham focadas e sabendo que existe um propósito a ser alcançado.

Autor: Mateus Matos – 27/04/2018